Desde criança, aprendemos a dividir os brinquedos com os irmãos ou amigos, aprendemos que não podemos bater nos amigos e colegas, várias regras vão sendo impostas de tal forma que, quando chegamos à idade adulta, elas fazem parte de nossa personalidade.
Sabemos que nossos atos, muitas vezes são influenciados pelo meio onde crescemos e fomos educados. Uma família mais severa tende a gerar membros mais rígidos, enquanto que famílias mais abertas tendem a formar pessoas mais flexíveis.
Nunca podemos esquecer, de manter o respeito, a tolerância, a justiça e a compreensão, nas relações com as pessoas.
Algumas pessoas que convivemos, no dia a dia, podem nos causar aborrecimentos. São as pessoas que convivemos nas filas de banco, de supermercados, no trânsito, no trabalho, na rua, nas festas, e resultam desarmonia com esses seres humanos.
O que fazer, então?
Não podemos fazer o que desejamos na hora em que bem entendemos como se fossemos totalmente independente dos outros, porque cada ser humano possui seus hábitos e visões próprias, é natural haver certas divergências e conflitos na convivência entre eles.
A solução é manter o respeito pelo outro, que assim seremos respeitados. Meus limites vão, até onde não interferir ou prejudicar o outro.
É preciso existir a tolerância, e o respeito. Caso não aconteça, corremos o risco de adoecer, tanto emocionalmente quanto fisicamente. As vezes nosso semelhante, não sabe o que significa respeito, então a melhor coisa é ignorá-lo, para evitar desentendimentos.
Todos nós percebemos que a convivência com outros seres humanos é uma das tarefas mais difíceis no mundo de hoje.
É fundamental que as pessoas estejam dispostas a respeitar as diferenças.
Assim todos viveremos em paz.
“Liberdade e destino não combinam. Escolhemos, portanto, a nossa história e somos responsáveis pelos erros e acertos.” ( Gabriel Chalita)
Beijos,
Madame